Pintou problema: aprenda a identificar uma pinta suspeita



Foto: Getty Images

O verão nem chegou e já estamos fazendo planos para experimentar novos esportes ao ar livre ou para conseguir aquele bronze até o Ano Novo. Mas cuidado: com a maior exposição ao sol, também aumentamos o risco de câncer de pele, doença que ocupa o primeiro lugar na lista de tumores mais incidentes na população brasileira. Entre o público feminino, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) aponta 71 novos casos de câncer de pele para cada 100 mil mulheres.

A edição de novembro , traz um especial de saúde sobre o câncer de pele e sobre os perigos do bronzeamento artificial. Mesmo na cidade, você não está à salva dos problemas. "É preciso reaplicar o protetor solar a cada quatro horas", recomenda Veridiana Pires de Camargo, do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Na praia, o ideal é aplicar o produto meia hora antes do banho de sol. E o fator de proteção deve ser a partir de 30.

Para ajudar na identificação de uma pinta suspeita, os dermatologistas ensinam quatro regrinhas que você deve seguir. É fácil, como um ABCD:

A de assimetria - a pinta tem um lado que não igual ao outro;
B de bordas irregulares - o contorno começa a deixar de ser redondo;
C de cores - a pinta ganha tonalidades diferentes, como preto, azul, marrom-escuro, cinza, entre outras cores;
D de diâmetro - é maior do que 0,6 cm.

Ah! E não se esqueça do sinal do patinho feito, quando uma pinta se torna bem distinta das demais.